Segurança da informação: quais os principais erros que as instituições financeiras cometem
As instituições financeiras estão entre as empresas que mais investem em segurança da informação, uma vez que normalmente lidam com dados pessoais e privativos, como números de cartão e históricos de compras. No entanto, algumas empresas nesse setor ainda cometem erros que podem resultar em grandes prejuízos financeiros e afetar a reputação corporativa. Pensando nisso, […]

As instituições financeiras estão entre as empresas que mais investem em segurança da informação, uma vez que normalmente lidam com dados pessoais e privativos, como números de cartão e históricos de compras.
No entanto, algumas empresas nesse setor ainda cometem erros que podem resultar em grandes prejuízos financeiros e afetar a reputação corporativa.
Pensando nisso, vamos explicar um pouco mais sobre os principais erros cometidos por instituições financeiras, para que você saiba como evitá-los. Continue a leitura.
A importância da segurança da informação para instituições financeiras

Os incidentes e ameaças cibernéticas são motivos de preocupação para instituições financeiras não apenas no Brasil, mas também em outros países.
A tecnologia está cada vez mais presente no ambiente corporativo, onde as organizações utilizam o ambiente online para oferecer produtos e serviços, atrair clientes e realizar operações diárias. No setor financeiro, isso não é diferente.
Por esse motivo, as instituições financeiras têm diversos motivos para investir em segurança da informação, garantindo assim a eficiência dos processos e prevenindo prejuízos decorrentes de ações de hackers, como roubo e extravio de dados.
A segurança da informação é fundamental para proteger informações confidenciais e sensíveis, além de garantir a integridade dos sistemas financeiros.
Dessa forma, ao proteger a reputação da instituição financeira, você também assegura a confiança do público-alvo e dos parceiros comerciais.
6 erros de segurança da informação que as instituições financeiras mais cometem

Como as instituições financeiras lidam com dados sensíveis e transações de alto valor, a segurança da informação é uma prioridade para essas empresas.
Mesmo com essas precauções, erros relacionados a segurança digital ainda podem ocorrer, como por exemplo:
Ausência de políticas de segurança
As políticas de segurança são um conjunto de diretrizes destinadas a garantir a segurança dos processos e projetos de um determinado negócio. Elas definem as melhores estratégias para proteger os ativos contra ameaças internas e externas, como o extravio de informações e erros no sistema.
Em uma instituição financeira, essas políticas devem ser compartilhadas com todos os profissionais envolvidos, para que saibam como agir em caso de qualquer incidente.
A implementação dessas regras requer um estudo aprofundado da empresa, com o auxílio de profissionais especializados em segurança da informação.
Por exemplo, políticas de segurança nas instituições financeiras podem estabelecer que todos os colaboradores usem autenticação multifatorial ao acessar sistemas e contas, garantindo que apenas pessoas autorizadas possam verificar determinadas informações.
Falta de controle de usuários
O controle de usuários define quais são os profissionais que terão acesso a determinada informação e de que forma isso será feito.
Quando esse processo não ocorre de maneira organizada, extravio e perda de informações costumam acontecer. Consequentemente, as instituições financeiras podem ter que interromper as suas operações, além de arcar com prejuízos financeiros.
A falta de controle de usuários é um dos erros mais graves relacionados à segurança dos dados da empresa. Afinal, ele deixa o negócio vulnerável a riscos de invasões e violações de confidencialidade.
Cada empresa trabalha com dados e diretrizes diferentes, o que exige uma avaliação detalhada dos processos internos e dos sistemas que já são utilizados no dia a dia.
Por esse motivo, se você deseja aumentar a segurança da informação, é importante desenvolver um controle de acesso completo para definir o que cada usuário pode acessar ou não.
Falta de atualizações
É comum que no dia a dia as empresas utilizem diferentes softwares para armazenar dados, controlar o histórico de transações, analisar o comportamento do público-alvo, entre outras funções.
Embora na maioria das vezes seja possível utilizar um software sem atualizá-lo, lembre-se de que a versão mais recente de uma ferramenta geralmente oferece mais recursos e as correções de segurança mais atualizadas.
Além disso, as atualizações regulares também ajudam a manter a conformidade com as normas relacionadas à segurança da informação para instituições financeiras. Portanto, é recomendado que você atualize os softwares sempre que necessário.
Falta de testes de segurança
A sua empresa realiza testes de segurança regularmente?
A falta de testes específicos para proteger dados, arquivos e sistemas da empresa, representa um sério risco para a integridade das informações sigilosas, que devem ser acessadas apenas por um pequeno número de usuários.
Em um cenário em que os ataques cibernéticos evoluem constantemente, não dá para ignorar a importância dos testes e revisões.
A prática não se trata apenas de uma medida preventiva, mas de uma necessidade para qualquer empresa que lida com dados.
Ao realizar as avaliações de forma regular, você protege os dados internos e mostra ao público-alvo que a segurança e a proteção são um dos pilares fundamentais da organização.
Não utilizar um antivírus corporativo
Os antivírus comuns, apesar de serem eficazes para a proteção de algumas ameaças, não possuem todos os recursos necessários que uma empresa precisa para proteger seus dados, redes e sistemas.
Nas instituições financeiras, em que as informações sensíveis dos clientes são alvos frequentes de ataques cibernéticos, o uso de um antivírus corporativo se torna essencial para manter a segurança interna.
Essas soluções, além de oferecer proteção básica contra vírus e malwares conhecidos no mercado, incluem recursos avançados de detecção de ameaças e suporte técnico especializado.
Sendo assim, o antivírus corporativo é uma das melhores ferramentas para instituições financeiras que desejam investir em segurança da informação.
Não fazer backup regularmente
A falta de backups regulares é um dos principais erros de segurança da informação dentro das instituições financeiras.
Esse procedimento tem como principal finalidade garantir a disponibilidade, proteção e integridade dos casos em situações adversas.
Ao realizar backups de forma regular, a empresa tem mais facilidade para recuperar dados que foram perdidos ou extraviados devido a falhas técnicas ou ataques cibernéticos ou até mesmo, desastres naturais.
É um procedimento simples e tradicional, muito comum no setor financeiro.
Nesse contexto, o Keepit é a solução tecnológica recomendada para assegurar a eficácia dos backups.
O serviço oferece armazenamento em nuvem, assegurando que os dados e informações sejam protegidos contra perdas e possam ser acessados de maneira ágil.
Com o Keepit, torna-se possível automatizar o processo e agendar cópias regulares, o que ajuda as instituições financeiras a economizarem tempo e recursos financeiros.
Se você quer saber mais sobre o Keepit, entre em contato com a Brinov e conheça melhor essa solução inovadora de backup!